Política e religião são duas coisas bem diferentes, mas semelhantes em um ponto: seus caminhos são cheios de embaraços, pedras e atalhos para todos os gostos. Por outro lado, nada se move na Terra sem Deus e sem homens públicos.
Nós, brasileiros, ainda não temos a maturidade necessária para lidar e mudar a maneira antiga e experta dos "velhos" políticos. Somos apenas donos de votos solitários, sem poder de controle sobre as atitudes e decisões de quem ajudamos a eleger. Ainda não descobrimos os mecanismos que os obrigue a nos ouvir, principalmente, quando suas campanhas custam o peso deles em ouro. Esperamos que nos próximos 12 anos isto mude.
" Infelizmente, aqueles que não gostam de política, são governados por aqueles que gostam", frase do filósofo americano Arnold Toinbee. Não apenas governados, mas prejudicados em muitos aspectos. Como por exemplo, na educação. As melhores faculdades brasileiras são de ensino público. No entanto, a maioria de nós, estudou ou estuda em uma faculdade paga, à noite, porque não tem o preparo necessário de cursinhos caros, para vencer o vestibular de uma faculdade top. No Brasil, ainda não existe nada funcionando neste sentido. Um curso de engenharia, em um universidade de ponta, é de período integral. Às vezes, nem mesmo jovens de classe média conseguem estudar nelas. Parece que ainda estamos no século XIX.
Há uma multidão de coisas para ser ordenadas em nosso país. Nosso voto não deve ser dado em contrapartida a favores passados. Todo político tem a obrigação de trabalhar em benefício da sociedade. Devemos exercer o voto para melhorar o futuro, e não para agradecer pelo passado. O voto induzido, de "cabresto" - Deus nos livre dele, tem produzido cada escândalo...
Sobre tudo o que se deve orar, toda oração é necessária para votar na pessoa certa. Deus concede autoridade política a homens mediante o nosso voto. A Igreja tem autoridade religiosa, o mundo autoridade política e toda autoridade vem de Deus. Quando ela foge do padrão cristão, não deve ser obedecida de forma absoluta. Apenas relativa. Davi respeitava a autoridade de Saul, mesmo sendo o sogro um rei desviado. Ao seu tempo, chegou sua vez. Saul foi escolhido pela aparência: era alto e belo. O povo desviado gostou. Davi não era o padrão de beleza dentro da casa de Jessé. Até o profeta Samuel pensou que o ungido fosse Eliabe.
Muito cuidado com o voto em religiosos. Principalmente em ministros que têm cargo e compromisso com um rebanho. Se o ministro, que tem uma unção divina e um compromisso com a Igreja se lança candidato ou é induzido a isso, está pisando no seu compromisso com o Senhor. Qualquer um poderia ser político, mas são muito poucos os ungidos para cuidar do rebanho do Senhor. Ministros, não!
Por motivos de corrupção e da recente ditadura, muitos cristãos dão as costas para a política considerando-a uma coisa mundana e diabólica. Isso é de grande ignorância, pois se toda autoridade vem de Deus, não podemos deixar que o mundo escolha à vontade políticos ruins, que serão autoridades talvez compromissados inclusive com perseguições a cristãos. ,
Aquela frase chinfrim " irmão vota em irmão" tem seu lado de verdade. Antes de apoiar ou votar em uma pessoa qualquer, precisamos averigüar sua religião, seus pontos de vistas, se não está a procura do voto dos cristãos para depois persegui-los, ou zombar deles.
Cristão deve votar em Cristão, desde que este não seja um pastor, um evangelista - um pessoa que recebeu unção de Deus para usar o arado. Quem abandona um rebanho para se candidatar a cargos políticos, via de regra, com raríssimas exceções, é, seguramente, um homem ensoberbecido a caminho da queda. E quem nele depositar o voto estará contribuindo para sua desgraça.
Por fim, grande irresponsabilidade tem, quem vê tantas desgraças, mazelas, corrupção, insjustiças, em nosso país e se omite de agir e de procurar acertar. Foi com a omissão da igreja alemã que Hitler, um homem maligno, adquiriu corda bem comprida para matar 6 milhões de judeus e produzir uma guerra que deu em 50 milhões de mortos.
A omissão é, sim, a pior forma de covardia. Somos responsáveis pelas conseqüencias de nossas decisões diante de Deus. Por isso o exercício da política é tão ou mais delicado que a escolha de um cônjuge. Tem que ser com muita oração.
a continuar...
Nós, brasileiros, ainda não temos a maturidade necessária para lidar e mudar a maneira antiga e experta dos "velhos" políticos. Somos apenas donos de votos solitários, sem poder de controle sobre as atitudes e decisões de quem ajudamos a eleger. Ainda não descobrimos os mecanismos que os obrigue a nos ouvir, principalmente, quando suas campanhas custam o peso deles em ouro. Esperamos que nos próximos 12 anos isto mude.
" Infelizmente, aqueles que não gostam de política, são governados por aqueles que gostam", frase do filósofo americano Arnold Toinbee. Não apenas governados, mas prejudicados em muitos aspectos. Como por exemplo, na educação. As melhores faculdades brasileiras são de ensino público. No entanto, a maioria de nós, estudou ou estuda em uma faculdade paga, à noite, porque não tem o preparo necessário de cursinhos caros, para vencer o vestibular de uma faculdade top. No Brasil, ainda não existe nada funcionando neste sentido. Um curso de engenharia, em um universidade de ponta, é de período integral. Às vezes, nem mesmo jovens de classe média conseguem estudar nelas. Parece que ainda estamos no século XIX.
Há uma multidão de coisas para ser ordenadas em nosso país. Nosso voto não deve ser dado em contrapartida a favores passados. Todo político tem a obrigação de trabalhar em benefício da sociedade. Devemos exercer o voto para melhorar o futuro, e não para agradecer pelo passado. O voto induzido, de "cabresto" - Deus nos livre dele, tem produzido cada escândalo...
Sobre tudo o que se deve orar, toda oração é necessária para votar na pessoa certa. Deus concede autoridade política a homens mediante o nosso voto. A Igreja tem autoridade religiosa, o mundo autoridade política e toda autoridade vem de Deus. Quando ela foge do padrão cristão, não deve ser obedecida de forma absoluta. Apenas relativa. Davi respeitava a autoridade de Saul, mesmo sendo o sogro um rei desviado. Ao seu tempo, chegou sua vez. Saul foi escolhido pela aparência: era alto e belo. O povo desviado gostou. Davi não era o padrão de beleza dentro da casa de Jessé. Até o profeta Samuel pensou que o ungido fosse Eliabe.
Muito cuidado com o voto em religiosos. Principalmente em ministros que têm cargo e compromisso com um rebanho. Se o ministro, que tem uma unção divina e um compromisso com a Igreja se lança candidato ou é induzido a isso, está pisando no seu compromisso com o Senhor. Qualquer um poderia ser político, mas são muito poucos os ungidos para cuidar do rebanho do Senhor. Ministros, não!
Por motivos de corrupção e da recente ditadura, muitos cristãos dão as costas para a política considerando-a uma coisa mundana e diabólica. Isso é de grande ignorância, pois se toda autoridade vem de Deus, não podemos deixar que o mundo escolha à vontade políticos ruins, que serão autoridades talvez compromissados inclusive com perseguições a cristãos. ,
Aquela frase chinfrim " irmão vota em irmão" tem seu lado de verdade. Antes de apoiar ou votar em uma pessoa qualquer, precisamos averigüar sua religião, seus pontos de vistas, se não está a procura do voto dos cristãos para depois persegui-los, ou zombar deles.
Cristão deve votar em Cristão, desde que este não seja um pastor, um evangelista - um pessoa que recebeu unção de Deus para usar o arado. Quem abandona um rebanho para se candidatar a cargos políticos, via de regra, com raríssimas exceções, é, seguramente, um homem ensoberbecido a caminho da queda. E quem nele depositar o voto estará contribuindo para sua desgraça.
Por fim, grande irresponsabilidade tem, quem vê tantas desgraças, mazelas, corrupção, insjustiças, em nosso país e se omite de agir e de procurar acertar. Foi com a omissão da igreja alemã que Hitler, um homem maligno, adquiriu corda bem comprida para matar 6 milhões de judeus e produzir uma guerra que deu em 50 milhões de mortos.
A omissão é, sim, a pior forma de covardia. Somos responsáveis pelas conseqüencias de nossas decisões diante de Deus. Por isso o exercício da política é tão ou mais delicado que a escolha de um cônjuge. Tem que ser com muita oração.
a continuar...
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