Kelatan, o único estado da Malasia governado pelo Partido de oposição PAS, aprovou a revisão de uma lei estadual e estabeleceu multas mais pesadas para tentar intimidar pessoas que pretendem converter muçulmanos para outras religiões.
Pela revisão desta lei, qualquer um que for julgado culpado sofrerá a pena máxima de seis chitotadas com vara de ratan, seis anos de prisão e multa de 3 mil dólares.
Hassan Mohamood, lider do comitê de assuntos Islâmico de Kelantan, disse à imprensa na quarta-feira que leis mais duras são úteis "como uma forma de intimidação".
A lei anterior previa pena de dois anos de prisão e multa do RM5,000 (1,400 dólares).
Converter muçulmanos de sua fé é proibido pelas leis federais malaias, mas um caso recente de Line Joy, uma mulher malaia-muçulmana que buscou o reconhecimento legal do seu direito de escolher a própria religião, levantaram temores entre alguns de uma "desconversão" em massa de muçulmanos na Malásia.
Tentativas de converter muçulmanos para outra fé são raras, pois as pessoas culpadas enfrentam a prisão na maior parte dos estados do país onde apenas a metade dos 27 milhões da população é muçulmana, face a um número relativamente grande de budistas, cristãos e hindus.
Segundo os últimos dados do departamento dos estados federados da Malásia, os grupos étnicos malaios que compõem aproximadamente a metade a população são declarados muçulmanos por lei, eles são oficialmente agrupados como "Bumiputera", os filhos do terra, junto aos grupos indígenas que compõem 11% da população, os quais não são todos muçulmanos.
Conflitos religiosos
Acredita-se que as multas aumentadas em Kelantan, onde o PAS está no controle desde 1990, são mais as pesadas de todo o país. Na Malasia, o islã é estabelecido nas constituições estaduais que freqüentemente levam mulçulmanos que tentam deixar a fé aos conselhos de reabilitação.
Alguns também foram presos sob o a acusação de apostasia.
No caso Lina Joy, a mulher que nasceu de pais muçulmanos, teve seu pedido julgado pela mais alta corte civil do país, onde lhe foi negado o direito de escolher sua própria religião.
Embora a constituição da Malásia garanta a liberdade de culto a todos os cidadãos, um sistema legal paralelo islâmico existente no país, muitas vezes origina conflitos religiosos.
fonte: Aljazeera
Pela revisão desta lei, qualquer um que for julgado culpado sofrerá a pena máxima de seis chitotadas com vara de ratan, seis anos de prisão e multa de 3 mil dólares.
Hassan Mohamood, lider do comitê de assuntos Islâmico de Kelantan, disse à imprensa na quarta-feira que leis mais duras são úteis "como uma forma de intimidação".
A lei anterior previa pena de dois anos de prisão e multa do RM5,000 (1,400 dólares).
Converter muçulmanos de sua fé é proibido pelas leis federais malaias, mas um caso recente de Line Joy, uma mulher malaia-muçulmana que buscou o reconhecimento legal do seu direito de escolher a própria religião, levantaram temores entre alguns de uma "desconversão" em massa de muçulmanos na Malásia.
Tentativas de converter muçulmanos para outra fé são raras, pois as pessoas culpadas enfrentam a prisão na maior parte dos estados do país onde apenas a metade dos 27 milhões da população é muçulmana, face a um número relativamente grande de budistas, cristãos e hindus.
Segundo os últimos dados do departamento dos estados federados da Malásia, os grupos étnicos malaios que compõem aproximadamente a metade a população são declarados muçulmanos por lei, eles são oficialmente agrupados como "Bumiputera", os filhos do terra, junto aos grupos indígenas que compõem 11% da população, os quais não são todos muçulmanos.
Conflitos religiosos
Acredita-se que as multas aumentadas em Kelantan, onde o PAS está no controle desde 1990, são mais as pesadas de todo o país. Na Malasia, o islã é estabelecido nas constituições estaduais que freqüentemente levam mulçulmanos que tentam deixar a fé aos conselhos de reabilitação.
Alguns também foram presos sob o a acusação de apostasia.
No caso Lina Joy, a mulher que nasceu de pais muçulmanos, teve seu pedido julgado pela mais alta corte civil do país, onde lhe foi negado o direito de escolher sua própria religião.
Embora a constituição da Malásia garanta a liberdade de culto a todos os cidadãos, um sistema legal paralelo islâmico existente no país, muitas vezes origina conflitos religiosos.
fonte: Aljazeera
Obrigado pela sua visita
www.olharcristao.com.br
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário