quarta-feira, 25 de julho de 2007

O Ministro da saúde II


primeiro assunto: aborto

fonte de notícias: Folha de São Paulo.Uol - 25.06.07
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta segunda-feira que, para cada três bebês nascidos vivos no Brasil, ocorre um aborto induzido. Segundo ele, uma pesquisa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) revelou que, a cada ano, ocorre 1,4 milhão de abortos clandestinos no país.

De acordo com o ministro, cerca de 220 mil mulheres realizam curetagens em decorrência de abortos no SUS (Sistema Único de Saúde), anualmente. "Se considerarmos que o aborto é um crime, todos os dias, 780 mulheres teriam que ser presas, sem contar seus médicos e, eventualmente, seus companheiros", afirmou Temporão. "Eu não admito que digam que o aborto não é um problema de saúde pública", afirmou.

Comentário: é um problema de saúde pública sim, mas que não pode ser resolvido com uma lei que institucionaliza a morte. Por que o governo não melhora a política econômica, baixa os juros, gera empregos, para que as famílias tenham mais renda, estudem os filhos e saiam da Zona de miséria?

Para o ministro, o feto tem direito à proteção jurídica a partir da 12ª semana de gestação, quando começa a formação do sistema nervoso central. "Antes, não há consciência nem dor". Segundo o ministro, a aceitação da descriminalização do aborto é um "processo de amadurecimento da sociedade".

Comentário
do Blog Olhar Cristão: se sua genitora tivesse feito isso com ele, hoje não seria o ministro da saúde. A questão é: a partir de que momento Deus cria o espírito de um corpo? resposta: no mesmo momento que acontece a concepção. Tanto o espírito quando o corpo nascem da mesma centelha de vida. A história da 12ª semana não tem suporte na Bíblia Sagrada, padrão de normas de vida e fé dos cristãos protestantes.


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segundo assunto: bebidas alcoólicas

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, reafirmou nesta segunda-feira a intenção de dar ênfase a uma política de redução de riscos do consumo de bebidas alcoólicas. Segundo ele, somente entre 2005 e 2006, o consumo de álcool no Brasil cresceu 7,5%. O número equivale a dizer que, no período, o brasileiro passou a ingerir, em média, dois litros a mais de álcool.

Questionado, Temporão afirmou que a política, ao menos em um primeiro momento, não irá procurar aumentar o preço das bebidas, pois medidas de sobretaxa encontram "grandes resistências na área econômica". O ministro confirmou que os esforços deverão se concentrar na restrição e fiscalização da propaganda.

Temporão citou a restrição à publicidade da indústria tabagista como um exemplo de sucesso. Segundo ele, o Brasil foi o país que mais reduziu o número de fumantes entre 1989 e 2003 -no país, o número caiu 2,5% enquanto, em países mais desenvolvidos, caiu somente 0,7%.

"Este é um caso em que a sociedade percebeu que houve um grande avanço, bancou politicamente e obteve resultados." O ministro foi aplaudido ao sugerir que a classe artística avalie a serviço de que utiliza sua imagem, antes de endossar campanhas de bebidas alcoólicas.

Comentário do blog Olhar Cristão: nisso o ministro Temporão tem todo nosso apoio. Assim como aconteceu com o cigarro, a veiculação de propaganga maciça de bebidas alcoólicas, principalmente na Tv deve ser proibida. Quantos alcóolatras em potencial são induzidos à bebida e à desgraça familiar pela associação de "mulheres" com cerveja? Os impostos que pagamos teriam melhor destino que os gastos hospitalares com as vítimas geradas direta e indiretamente pelo alcóol.


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